Julho Amarelo reforça importância da vacinação contra as hepatites virais

Em 28 de julho, é lembrado o Dia Mundial de Luta contra as hepatites virais, data escolhida pela Organização Mundial de Saúde (OMS). E a vacinação é uma das formas mais efetivas de proteger pessoas de todas as idades.

Para reforçar ainda mais a importância da campanha, foi publicada a Lei Nº 14.613, de 3 de julho de 2023, que altera a Lei nº 13.802, de 10 de janeiro de 2019, e institui o Julho Amarelo, em todo o território nacional, mês em que serão efetivadas ações relacionadas à luta contra as hepatites virais.

As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. São infecções que atingem o fígado, causando alterações leves, moderadas ou graves.

A doença pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns medicamentos, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas.

Na maioria das vezes, são infecções silenciosas, ou seja, não apresentam sintomas. Entretanto, quando presentes, elas podem se manifestar como: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

No Brasil, as hepatites virais mais comuns são causadas pelos vírus A, B e C. Existem, ainda, com menor frequência, o vírus da hepatite D (mais comum na região Norte do país) e o vírus da hepatite E, que é menos comum no Brasil, sendo encontrado com maior facilidade na África e na Ásia.

Proteção

O Ministério da Saúde (MS), por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI), oferta vacinas contra as hepatites A e B no Calendário Nacional de Vacinação. Procure o posto de saúde mais próximo da sua casa e informe-se.

Diagnóstico

Além dos exames laboratoriais, solicitados por um médico, a Ultrassonografia e a Tomografia colaboram de forma significativa para o diagnóstico preciso das diversas formas de hepatites.

Fonte: Ministério da Saúde

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