Lançada plataforma virtual para retomar obras em parceria com municípios

Mãos à Obra permite que prefeituras e estados priorizem, em um banco de dados, até o dia 10 de abril, os empreendimentos parados ou inacabados para retomada mais ágil

O governo federal anunciou, durante reunião on-line com prefeitos e representantes de municípios e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 10 de março, uma ferramenta para mapear e identificar as prioridades na retomada dos milhares de obras atualmente paralisadas em todos os estados.

Batizada de “Mãos à Obra”, a plataforma de monitoramento permitirá que prefeituras possam atualizar, em um banco de dados, os empreendimentos que estão paralisados ou inacabados em suas regiões e que são considerados prioritários para ter as obras retomadas na avaliação dos gestores locais.

A lista a ser apresentada por prefeitos e governadores deve priorizar equipamentos sociais voltados à Saúde, Educação, Esporte e Cultura, como praças, escolas, creches e postos de saúde, além de unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida e de projetos que integrem a carteira do Ministério das Cidades.

A partir daí, a Casa Civil, em parceria com os ministérios, analisa as obras e define, sob orientação da Presidência da República, quais serão retomadas de imediato. Assim, o Governo Federal impulsiona iniciativas focadas na geração de emprego, ao mesmo tempo em que alinha ações com o desenvolvimento econômico e social em todo o país.

É importante ressaltar que 417 obras prioritárias já apresentadas por governadores e governadoras das 27 Unidades da Federação estão em análise pela Casa Civil. Desde a reunião do presidente Lula, no dia 27 de janeiro, com os chefes dos executivos estaduais, técnicos do órgão fizeram 27 reuniões individuais com representantes de cada unidade da federação.

Após o lançamento da plataforma Mãos à Obra, os gestores estaduais e municipais terão até 10 de abril para atualizar as informações. O retorno para as demandas apresentadas levará em conta a ordem de envio. Assim, o município ou estado que alimentar as informações primeiro terá a demanda colocada em lugar equivalente na fila de análise.

Confira o manual com todas as informações sobre a plataforma AQUI.

Mais informações com o assessor técnico de Convênios da AMM, Rubens Costa, pelo WhatsApp (31) 2125-2400.

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